Não há resposta certa nem previsão exata que indique precisamente quanto tempo uma peça vai durar. Existem, no entanto, alguns fatores que diminuem essa duração. Bem como, é possível utilizar certos equipamentos para determinar a resistência de uma peça.
Muitos fatores influenciam na duração de uma peça. A localidade na qual será utilizada, por exemplo. Peças expostas à maresia ou ao ar livre, sob a chuva, tem uma vida útil menor. Mas algumas ferramentas permitem avaliar a resistência desse revestimento.
É o caso do teste de névoa salina, também chamado de ensaio de corrosão salt-spray, que simula os efeitos de uma atmosfera marítima em diferentes metais, com ou sem camada protetora. Esse artifício é amplamente empregado para determinar a resistência à corrosão de uma peça, avaliando a uniformidade das suas espessura e porosidade. Isto é, ele verifica a qualidade do tratamento de superfícies.
O ensaio também pode ser utilizado para triar materiais revestidos, revelando pontos menos espessos da camada e comparando diferentes lotes de um mesmo produto.
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Quer saber como funciona o teste de névoa salina?
No teste, que ocorre na Câmara de Salt-Spray, é produzida névoa com ar comprimido e uma solução de cloreto de sódio em água. A névoa pulverizada, em função da gravidade, cai sobre as peças a serem testadas e provoca a corrosão dos substratos metálicos. Em seguida, analisa-se a corrosão gerada.
É importante destacar que os ensaios de corrosão salt-spray são considerados destrutivos (já que agridem o material). Mas essa avaliação é fundamental para monitoramento dos processos produtivos bem como desenvolvimento e certificação dos produtos.
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Fontes:
https://laboratorios-tork.com.br/servicos/intemperismo-e-corrosao/nevoa-salina-salt-spray/